Modal hidroviário: f5n4d
Eclusas de Tucuruí dão agem para soja 5l5m6h
Duas balsas, com 130 metros de comprimento, transportam 8 mil toneladas de soja, de Marabá para Barcarena
Já pode ser observado pelo instagram (https://www.instagram.com/reel/DKII8Brz2hG/?igsh=cWU4YWs3YXAxYm1x) o funcionamento das eclusas da hidrelétrica de Tucurí para permitir a agem de duas balsas, com 130 metros de comprimento, transportando 8 mil toneladas de soja, de Marabá para Barcarena, ando por Tucuruí.
A operação demorou mais ou menos quatro horas.
O documentário ocorreu no dia 23 deste mês, exatamente quando o Ibama expediu a licença ambiental para a derrocagem do Pedral do Loureno, rio acima de Tucuruí.
Com essa obra, será viabilizado o uso dessa hidrovia, nos vales do Tocantins-Araguaia, com uma extensão de 1.700 quilômetros, do Planalto Central até o litoral do Pará.
Nota do editor: O modal hidroviário para exportação de grãos do centro-oeste brasileiro, pela bacia do Tocantins, vai rivalizar com o escoamento da soja que hoje é feita por caminhões até Miritituba, no município de Itaituba, e Santarém. Nos entrepostos de Miritituba, no rio Tapajós, a soja é embarcada em balsas em direção aos portos de Bacarena e Santana, e no caso da Cargill, em Santarém, enviada em navios de grande porte diretamente para os mercados consumidores da Europa e Estados Unidos. Outra via de escoamento se dá por modal rodoviário, em Rondônia, pela rodovia BR-364, até o rio Madeira, que leva a carga por balsa até Itacoatiara, no rio Amazonas e de lá reembarcada em navios. Parte dessa soja também é desembarcada e reembarcada em Santarém.