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Helder destaca avanços dos preparativos para COP30 em Fórum em São Paulo 2b4v3b

Obras estruturantes geram empregos e qualificam a vida diária na cidade como um todo, com benefícios do centro à periferia da capital paraense

Agência Pará e redação do Portal - 26/05/2025

Créditos: Divulgação

 

 

O governador do Estado, Helder Barbalho, destacou os avanços dos preparativos para a COP30, nesta segunda-feira (26), durante o Fórum ‘Veja na COP30’, realizado pela revista da editora Abril em São Paulo (SP). Ele observou que são mais de 30 obras em andamento, em Belém, gerando mais de 5 mil empregos e beneficiando 900 mil pessoas. O Parque da Cidade, sede da Conferência do Clima em novembro, já está 84% concluído, demonstrando que a cidade estará pronta para receber o evento mundial em novembro deste ano. 

 

Em São Paulo, nesta segunda-feira, o fórum reuniu empresários, jornalistas e outros representantes da iniciativa privada, e o governador fez uma apresentação completa sobre os avanços das obras. Ele destacou obras como a do Parque da Cidade, que abrigará a Green Zone e a Blue Zone na COP, além do Porto Futuro II, do Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia, da construção de novos hotéis, da Vila COP30, entre outras obras estruturantes que preparam a capital paraense. 

 

O chefe do executivo estadual também participou de uma entrevista com o editor da Veja, Ricardo Ferraz. Na oportunidade, ele destacou, entre outros temas, a primeira concessão para o reflorestamento do Brasil, feita pelo governo do Pará, além dos avanços na implementação do Sistema Jurisdicional de REDD+ do Estado. 

 

“Vamos defender a valorização da floresta, para que nós possamos garantir com que floresta viva possa valer mais do que floresta morta e estimular a bioeconomia e o novo uso do solo a partir de práticas de baixas emissões, conciliando produção de alimentos com geração de emprego e responsabilidade ambiental”, destacou Helder Barbalho. 

 

 

“Vamos defender a valorização da floresta, para que nós possamos garantir com que floresta viva possa valer mais do que floresta morta e estimular a bioeconomia e o novo uso do solo a partir de práticas de baixas emissões, conciliando produção de alimentos com geração de emprego e responsabilidade ambiental”, destacou Helder Barbalho.




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