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Na sexta-feira de carnaval, mulheres vítimas de violência fazem três pedidos de medidas protetivas 4a406n

PORTAL OESTADONET - 01/03/2025

Créditos: Imagem ilustrativa

 

 

 

A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) de Santarém, no oeste do Pará, registrou ao menos três pedidos de medidas protetivas relacionadas a casos de agressão. As vítimas procuraram a polícia para pedir proteção contra ex-companheiros, evidenciando a persistência da violência doméstica na região.

 

O inquérito e a tramitação dos processos na justiça se encontram em sigilo.

 

No bairro Alvorada, a vítima relatou sofrer perseguição e ameaça. A mulher, de 29 anos, relatou que manteve união estável com o antigo companheiro, que não aceitou a separação ocorrida há dois meses. Desde então, o suspeito ou a persegui-la, comparecendo à sua residência sem avisar. 

 

Na última sexta-feira (28), por volta das 11h12, ele enviou um vídeo à vítima exibindo uma faca e mencionando saber onde ela trabalhava. Cerca de 18 minutos depois, o homem apareceu no local de trabalho da vítima, no bairro Alvorada, tocando insistentemente a campainha. 

 

Temendo por sua segurança, ela procurou a polícia e solicitou medidas protetivas de urgência.

 

No Residencial Salvação, uma mulher que conviveu com mais de 15 anos com um ex-companheiro, relatou à polícia, que tem sido vítima constante de agressões verbais e ameaças. Segundo ela, na madrugada de 1º de março, durante uma discussão sobre um aparelho celular pertencente ao filho, o homem novamente à insultou com palavras de baixo calão.

 

A vítima acionou imediatamente a polícia e solicitou medidas protetivas urgentes, pois teme por sua vida. 

 

 

 

 


 

O terceiro caso ocorreu no bairro Santarenzinho. A vítima denunciou seu ex-companheiro, por agressões verbais. Ela relatou ter sido chamada de diversos palavrões e ofendida com palavras de baixo calão, motivo por quais solícitas medidas protetivas.

 

A DEAM de Santarém reforça a importância de denunciar qualquer forma de violência doméstica. As vítimas podem buscar ajuda diretamente na delegacia especializada ou através dos canais de atendimento disponíveis. A denúncia é um o crucial para interromper o ciclo de violência e garantir a necessidade de proteção.

 

 

 

 




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